Trabalhadores protestam por falta de resposta do Ministério da Gestão e da Inovação sobre demandas técnicas nesta quarta-feira.
A paralisação dos servidores da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi uma medida necessária para chamar a atenção para as reivindicações em andamento. A ação dos servidores demonstra a importância de valorizar o trabalho desses profissionais e garantir condições adequadas para o bom funcionamento da instituição.
É fundamental que a gestão ouça as demandas dos funcionários e busque soluções que atendam às necessidades apresentadas. Os servidores, assim como todos os colaboradores, desempenham um papel crucial no desenvolvimento das atividades da CVM, e é essencial proporcionar um ambiente de trabalho justo e colaborativo para que todos os trabalhadores sintam-se valorizados e motivados.
Servidores expressam insatisfação com andamento das negociações nesta quarta-feira
No mês de setembro passado, os servidores fizeram suas reivindicações, porém não obtiveram resposta, em contraste com outras discussões no âmbito do Executivo que seguem adiante. Essa disparidade é vista pelo sindicato como a criação de novas diferenças salariais entre as diversas carreiras do funcionalismo público.
A insatisfação também está relacionada à proposta discutida nas negociações em geral, que prevê um reajuste zero e a atualização de benefícios com valores muito abaixo do solicitado na pauta conjunta. O sindicato aponta que, até o momento, apenas as carreiras da CVM rejeitaram o termo de compromisso.
Seguindo a pauta conjunta, em caso de ausência de resposta por parte do governo, as carreiras planejam uma nova paralisação a acontecer em 24 de abril, com a votação de uma possível greve marcada para dia 30.
Preocupação dos servidores com novas assimetrias salariais
Os funcionários expressam sua preocupação diante do cenário atual das negociações nesta quarta-feira. Enquanto as conversas com outras categorias do Executivo avançam, a falta de retorno às demandas dos servidores gera receio de um aumento nas diferenças salariais entre as diversas carreiras de Estado.
A discordância se estende também à proposta debatida nas negociações em geral, que inclui a sugestão de reajuste zero e a atualização dos benefícios com valores consideravelmente inferiores ao que foi solicitado de forma conjunta. O sindicato destaca que, até o momento, somente as carreiras vinculadas à CVM se manifestaram contra o termo de compromisso apresentado.
Caso não haja avanços por parte do governo, os trabalhadores planejam uma nova paralisação agendada para o dia 24 de abril, seguida da possibilidade de votação para uma greve a ocorrer em 30 de abril.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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